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quinta-feira, 19 de junho de 2008
O uso de simuladores no processo de aprendizagem
Simuladores são textos eletrônicos, mapas conceituais, animações interativas que buscam explorar o lúdico os conhecimentos prévios do aprendiz e sua experiência pessoal com o material pedagógico. São nada menos que animações feitas em programas de computadores que "simulam" fenômenos que ocorrem na natureza, voltados para facilitar o entendimento desses eventos explicados pelo professor e "comprovados" apartir de cálculos matemáticos.
Na minha área (ciências naturais), direi que é muito interessante o uso de simuladores para a exemplificação e compreenção do que pode ser explorado na educação, desde que haja condições favoráveis para trabalhar com os alunos. Das pesquisas que fiz em sites com modelos exemplificativos, percebí pouca capacidade de manipulação dos resultados, grande deficiência no aspecto auditivo (audio), assim como, o manuseio das etapas deixa a desejar ao executar o experimento.
Ao analisarmos a situação com que se encontra a educação no país, diria que o uso de simuladores como novo instrumento instigador de aprendizagem, se limita à uma pequena parcela da população que tem acesso a computador e/ou sabe manipular o mesmo. E a escola publica que mau funciona um quadro com giz, onde se encaixa nessa história? e as milhares de escolas espalhadas pelo país com supostos educadores sem qualificação adequada para lidar com os problemas atuais? é importante pensarmos em estratégias para melhorar a qualidade da aprendizagem nas escolas, mas também, fazer uma análise real da situação em que se encontra a mesma. É um tanto irônico o que irei afirmar mas, se o professor disponibilizar do seu salário com interesse no gozo de um computador particular, é provável que no final do mês ele pegará o "rango" na casa da sogra, se ainda suporta-la.
Na faculdade, todo o semestre, ouço em algum momento alguém comentar que devemos mudar nossa forma de trbaahar com os alunos, que devemos nos superar ao modelo tradicional de construir conhecimento, que nós como futuros educadores devemos trabalhar de forma em que poderíamos ser algo além de grandes transmissores de informações, no entanto, estou farto de professores tradicionais que nos induz a mudar mas não se evolui. Talvéz seje uma forma de incentivo para que não possamos ser como profissionais que eles estão sendo para nós. Distorcí um pouco para comentar o quanto o uso de simuladores é importante na manipulação de práticas em laboratório, substituindo ou aprimorando as técnicas de se transmitir as informações que muitas vezes é passada pelo professor de caratér tradicional, simplesmente como uma cópia de algo imutável, encontrado num livro ou coisa do tipo. As TICs trarão ótimas estratégias que poderam ser exploradas no sentido de instigar o interesse dos alunos para a busca de respostas de algo indefinido, quebrando o absolutismo da verdade muitas vezes impregnada na mente de profissionais que se mumifica num método de ensino ultrapassado.
simuladores -segue o link acima.
Na minha área (ciências naturais), direi que é muito interessante o uso de simuladores para a exemplificação e compreenção do que pode ser explorado na educação, desde que haja condições favoráveis para trabalhar com os alunos. Das pesquisas que fiz em sites com modelos exemplificativos, percebí pouca capacidade de manipulação dos resultados, grande deficiência no aspecto auditivo (audio), assim como, o manuseio das etapas deixa a desejar ao executar o experimento.
Ao analisarmos a situação com que se encontra a educação no país, diria que o uso de simuladores como novo instrumento instigador de aprendizagem, se limita à uma pequena parcela da população que tem acesso a computador e/ou sabe manipular o mesmo. E a escola publica que mau funciona um quadro com giz, onde se encaixa nessa história? e as milhares de escolas espalhadas pelo país com supostos educadores sem qualificação adequada para lidar com os problemas atuais? é importante pensarmos em estratégias para melhorar a qualidade da aprendizagem nas escolas, mas também, fazer uma análise real da situação em que se encontra a mesma. É um tanto irônico o que irei afirmar mas, se o professor disponibilizar do seu salário com interesse no gozo de um computador particular, é provável que no final do mês ele pegará o "rango" na casa da sogra, se ainda suporta-la.
Na faculdade, todo o semestre, ouço em algum momento alguém comentar que devemos mudar nossa forma de trbaahar com os alunos, que devemos nos superar ao modelo tradicional de construir conhecimento, que nós como futuros educadores devemos trabalhar de forma em que poderíamos ser algo além de grandes transmissores de informações, no entanto, estou farto de professores tradicionais que nos induz a mudar mas não se evolui. Talvéz seje uma forma de incentivo para que não possamos ser como profissionais que eles estão sendo para nós. Distorcí um pouco para comentar o quanto o uso de simuladores é importante na manipulação de práticas em laboratório, substituindo ou aprimorando as técnicas de se transmitir as informações que muitas vezes é passada pelo professor de caratér tradicional, simplesmente como uma cópia de algo imutável, encontrado num livro ou coisa do tipo. As TICs trarão ótimas estratégias que poderam ser exploradas no sentido de instigar o interesse dos alunos para a busca de respostas de algo indefinido, quebrando o absolutismo da verdade muitas vezes impregnada na mente de profissionais que se mumifica num método de ensino ultrapassado.
simuladores -segue o link acima.
quinta-feira, 17 de abril de 2008
INCLUSÃO? em que?
Até o momento, me sinto confuso entre as estratégias de incluir a sociedade ao "mundo digital" e o conceito de inclusão, em uma perspectiva do que se trata.
Num país onde as desigualdades sociais predominam, não me surpreenderia se alguém afirmasse ser essa "inclusão digital" restrita a uma pequena parcela da população. Ao se tratar dessa estratégia de educação social na escola, também é difícil me convencer que apresentará sucesso desejado, simplesmente por saber do nível de valoração que o poder público transmite à educação no Brasil.
Num país onde as desigualdades sociais predominam, não me surpreenderia se alguém afirmasse ser essa "inclusão digital" restrita a uma pequena parcela da população. Ao se tratar dessa estratégia de educação social na escola, também é difícil me convencer que apresentará sucesso desejado, simplesmente por saber do nível de valoração que o poder público transmite à educação no Brasil.
quinta-feira, 10 de abril de 2008
TV DIGITAL
Em 1972, pequena parcela dos brasileiros se sentiram contemplados com a capacidade de ver imagens coloridas nos aparelhos de TVs analogicos, desfrutaram desta novidade a qual foi se dissipando às camadas mais populares, até chegar nos dias atuais com a abrangência que apresenta. Essa técnica de imagens coloridas em tvs analógicas foi um grande passo para o aperfeiçoamento do sistema eletrônico comunicativo na década de 70 e, sem sombra de dúvida, para os dias atuais.
Hoje, a tecnologia já pensa em algo além de uma simples imagem colorida analógica, imagem esta que muitas vezes chega ao telespectador em péssima resolução, dificultando a percepção pelo mesmo. Alguns países mais desenvolvidos tecnologicamente, como o Japão e Estados Unidos, buscaram desenvolver sistemas de transmissão televisiva que garantisse melhor qualidade para os usuários. Com isso surgiu o sistema de tv digital.
Baseado no modelo criado pelo Japão (ISDB), o Brasil o adotou como referência para o desenvolvimento do seu próprio modelo SBTVD (sistema brasileiro de tv digital), o qual já foi inalgurado em São Paulo no final do ano passado com direito a muitas polêmicas. O sistema digital visa além de melhor qualidade nas imagens, a capacidade de interação pelo usuário apartir do seu aparelho como; acessar e-mails, fazer compras, participar de programas ao vivo concorrendo prêmios etc. É possível desde modelos simples, limitado somente a melhor qualidade das imagens, aos modelos mais desenvolvidos com interatividade como já foi citado.No Brasil, por enquanto, foi implantado o modelo simples, sem opções de interatividade, mas a melhor qualidade da imagem é bem notada nos lugares onde se encontra em funcionamento.
O que se discute muito atualmente é se esse sistema com caráter "democrático" vem a priorizar a construção do conhecimento com programas educativos, ou, se é mais uma estratégia do sistema capitalista para promover o mercado de consumo.
Hoje, a tecnologia já pensa em algo além de uma simples imagem colorida analógica, imagem esta que muitas vezes chega ao telespectador em péssima resolução, dificultando a percepção pelo mesmo. Alguns países mais desenvolvidos tecnologicamente, como o Japão e Estados Unidos, buscaram desenvolver sistemas de transmissão televisiva que garantisse melhor qualidade para os usuários. Com isso surgiu o sistema de tv digital.
Baseado no modelo criado pelo Japão (ISDB), o Brasil o adotou como referência para o desenvolvimento do seu próprio modelo SBTVD (sistema brasileiro de tv digital), o qual já foi inalgurado em São Paulo no final do ano passado com direito a muitas polêmicas. O sistema digital visa além de melhor qualidade nas imagens, a capacidade de interação pelo usuário apartir do seu aparelho como; acessar e-mails, fazer compras, participar de programas ao vivo concorrendo prêmios etc. É possível desde modelos simples, limitado somente a melhor qualidade das imagens, aos modelos mais desenvolvidos com interatividade como já foi citado.No Brasil, por enquanto, foi implantado o modelo simples, sem opções de interatividade, mas a melhor qualidade da imagem é bem notada nos lugares onde se encontra em funcionamento.
O que se discute muito atualmente é se esse sistema com caráter "democrático" vem a priorizar a construção do conhecimento com programas educativos, ou, se é mais uma estratégia do sistema capitalista para promover o mercado de consumo.
quinta-feira, 27 de março de 2008
CULTURA DIGITAL
A necessidade de inserção da informática na educação, vem gerando polêmicas no que diz respeito a acessibilidade dessa tecnologia nas escolas públicas. Com o avanço da tecnologia, a informática desempenha um grande papel no processo de construção do conhecimento.
O softwere livre, foi criado com objetivo de proporcionar a liberdade de manuseio e escolha em relação aos programas de computadores. Estes, quando se trata de softwere proprietários, limita os usuários a terem acesso somene ao código binário, que será um tanto irrelevante ao usuário. No softwere livre, o sistema adota uma postura voltada para tradução de tais códigos, o que tornaria possível a leitura e aperfeiçoamento dos softweres gerando maior facilidade de acesso e melhor qualidade na conexão. Porém, para que alguém possa efetivar qualquer alteração, deverá ter capacidade técnica e ser inserido em comunidades de monitoramento dos softweres, para garantir segurança e confiabilidade para quem usurflui dos programas.
Outro projeto de extrema relevancia é o sistema de conexão banda larga, que se tornou uma estratégia do governo no sentido facilitar a acessibilidade pelos usuários, principalmente para aqueles que apresentem dificuldades de conexão, nas regiões mais afastadas dos centros urbanos.
O que se espera, é que seje implantado nas escolas públicas (de forma eficiente), sistemas desta natureza, para que possa gerar oportunidades, principalmente para a população menos favorecida quando se trata em tecnologia.
Devemos estar atentos para as propostas de inserção destas tecnologias pois, o que esperamos é a construção do conhecimento em primeiro plano, apartir da riqueza de informação que a informática possa propocionar e não um objeto de manipulação do mercado para hegemonizar cada vez mais a sociedade de consumo.
O softwere livre, foi criado com objetivo de proporcionar a liberdade de manuseio e escolha em relação aos programas de computadores. Estes, quando se trata de softwere proprietários, limita os usuários a terem acesso somene ao código binário, que será um tanto irrelevante ao usuário. No softwere livre, o sistema adota uma postura voltada para tradução de tais códigos, o que tornaria possível a leitura e aperfeiçoamento dos softweres gerando maior facilidade de acesso e melhor qualidade na conexão. Porém, para que alguém possa efetivar qualquer alteração, deverá ter capacidade técnica e ser inserido em comunidades de monitoramento dos softweres, para garantir segurança e confiabilidade para quem usurflui dos programas.
Outro projeto de extrema relevancia é o sistema de conexão banda larga, que se tornou uma estratégia do governo no sentido facilitar a acessibilidade pelos usuários, principalmente para aqueles que apresentem dificuldades de conexão, nas regiões mais afastadas dos centros urbanos.
O que se espera, é que seje implantado nas escolas públicas (de forma eficiente), sistemas desta natureza, para que possa gerar oportunidades, principalmente para a população menos favorecida quando se trata em tecnologia.
Devemos estar atentos para as propostas de inserção destas tecnologias pois, o que esperamos é a construção do conhecimento em primeiro plano, apartir da riqueza de informação que a informática possa propocionar e não um objeto de manipulação do mercado para hegemonizar cada vez mais a sociedade de consumo.
quinta-feira, 13 de março de 2008
APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA
O que vem se descutindo muito atualmente, é a forma em que se encontra a educação em um modo geral.
Para suprir as necessidades impostas pelo mundo contemporâneo, o sistema educacional vem enfrentando grandes dificuldades para se adequar à tecnologias. Surge assim, a preocupação em inserir essas tecnologias nas escolas de forma em que a assimilação do conhecimento torne algo primordial. O que se discute também, é a qualificação dos professores para obter o domínio e o direcionamento nas formas de condução do conhecimento usando tais tecnologias.
Sem dúvida a inserção de meios tecnológicos no setor educacional é a melhor forma de disseminação das informações para se obter o conhecimento. O que esperamos é mais seriedade e compromisso por parte do poder público para investir esses recursos nas escolas públicas.
Deve haver tanto o compromisso por parte do poder público, como qualificação no currículo escolar, na pedagogia de ensino, para que essas mudanças ocorram de forma progressiva e satisfatória no que diz respeito a construção do conhecimento.
Para suprir as necessidades impostas pelo mundo contemporâneo, o sistema educacional vem enfrentando grandes dificuldades para se adequar à tecnologias. Surge assim, a preocupação em inserir essas tecnologias nas escolas de forma em que a assimilação do conhecimento torne algo primordial. O que se discute também, é a qualificação dos professores para obter o domínio e o direcionamento nas formas de condução do conhecimento usando tais tecnologias.
Sem dúvida a inserção de meios tecnológicos no setor educacional é a melhor forma de disseminação das informações para se obter o conhecimento. O que esperamos é mais seriedade e compromisso por parte do poder público para investir esses recursos nas escolas públicas.
Deve haver tanto o compromisso por parte do poder público, como qualificação no currículo escolar, na pedagogia de ensino, para que essas mudanças ocorram de forma progressiva e satisfatória no que diz respeito a construção do conhecimento.
terça-feira, 11 de março de 2008
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